domingo, 23 de agosto de 2009

PARTICIPAÇÄO DO WIKI

Sabemos que a arte até bem pouco tempo era tida como uma disciplina de "passa tempo", ou seja, em muitas escolas, o trabalho com artes poderia ser realizado por qualquer pessoa que tivesse alguma habilidade manual, ou que simplesmente deixasse as crianças desenharem e pintarem a sua maneira, ou até mesmo com modelos já prontos e acabados que deveriam apenas ser copiados. No entanto, de uns tempos para cá, o ensino da arte tem se tornado notório em nossas escolas, e por isso, mais evidente. Sendo assim, já não basta que o professor possua algumas habilidades manuais, mas esta disciplina exige um conhecimento maior por parte do professor, tanto de teorias como do uso das tecnologias, pois, hoje, são inúmeras as opções de materiais e recursos que podem ser utilizados em sala de aula para contribuir com o processo de aprendizagem dos alunos e despertar interesse e criatividade pela arte.O educador é o elo entre o aluno e o conhecimento. O educador precisa construir uma contextualização de informações para despertar o interesse do aluno, para que o aluno tenha uma visão, uma compreensão do mundo ao todo. Sendo assim o educador precisa está por dentro do desenvolvimento do aluno, levando os seus olhares a se voltarem para o mundo artístico, levando-os a conhecer o mundo contemporâneo. Desta forma, o professor de arte precisa estar sempre inovando, ampliando seus conhecimentos com relação a conteúdos, materiais, recursos pedagógicos e aplicando suas habilidades, a fim de, proporcionar o seu aluno as condições necessárias de aprendizagem.

CIBERCULTURA TÉCNICAS OU TECNOLOGIA

A cibercultura caracterizou pela dominação, através do projeto racionalista-iluminista, da natureza e do outro. Se para Heidegger (1954) a essência da técnica moderna estava na requisição energético-material da natureza para a livre utilização cientifica do mundo, a cibercultura seria uma atualização dessa requisição, centrada agora na transformação do mundo em dados binários para futura manipulação humana (simulação, interatividade, genoma humano, engenharia genética etc.). Ao atingir a esfera da comunicação, as tecnologias agem como mídia, liberando-nos dos diversos constrangimentos espaços-temporais. A conjunção da falência da meta relatos, da idéia de fim do futuro e o surgimento das novas possibilidades planetárias da comunicação digital estão inseridas na origem da cibercultura.
Se para o otimista Pierre Levy o ciberespaço, ou internet, é um dispositivo livre de comunicação, interativo e comunitário a serviço da inteligência coletiva, para Paul Virilio a internet tem objetivos militares, desempenha o papel de interferência nas opiniões publicas e gera dependência, de fato, como mostram as posições dos autores, vivemos em ambiente de contradições, fragmentadas em globalizadores e globalizadas, centro e periferia bem como a intensa e por vez conflituosa interação destes
De acordo com Virilio (2000, p.58) “se o lema do poder dos reis do séculos passados era dividir para governar, hoje a arrogância do poder se manifesta não apenas na divisão local, mas ainda pela multiplicação global, pela confusão cada vez maior dos Estados e Nações diante da aceleração dos procedimentos econômicos-politico, o feed-back interativo entre o global e o local”.
Em suma a cibercultura é como fruto de um movimento social de busca da interação global entre os participantes, mas reconhece que o universal produz seus excluídos.
Então pode se dizer que a maior critica feito a Pierre Levy é o fato de adotar uma perspectiva utilitarista da internet. È claro que não podemos reduzir sua teoria a formula a rede de computadores é boa porque é útil. Todavia não posso deixar de dar razão aqueles que apontam os problemas que ela representa ou pode representar para o processo de socialização.


Referências Bibliográficas:LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, 34, 1999. VIRILIO, Paul. Estratégia da decepção. São Paulo, Estação Liberdade, 2000.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Musica


Essa Tal de Internet

No passado, o universo
Parecia não ter fim,
Hoje o mesmo universo,
É pequeno para mim.

Posso conhecê-lo todo,
Em um dia percorrer,
Cada chão que essa terra,
Tem para me oferecer.

Posso conhecer pessoas,
Se quiser posso comprar,
Produtos que as empresas,
Tem para me apresentar.

É a tal de internet,
Um portal que não tem fim,
Essa tecnologia,
Trouxe o mundo para mim.

Autoria antonia Adenisia Batista de Figueiredo.